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Versión en Español

Foto: CNTA

Brasil | SINDICATOS | REFORMA

Com Artur Bueno Junior

“Queremos que a OIT tome uma posição clara e firme sobre a reforma trabalhista do Brasil”

Uma delegação do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), da qual forma parte a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (CNTA), se reuniu na quinta-feira passada, dia 10 de maio, com o diretor da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Martin Hahan.
Amalia Antúnez18 | 05 | 2018, 09:1206 | 06 | 2018

Artur Bueno de Camargo Junior, vice-presidente da CNTA, informou que o encontro com Hahn teve como principal objetivo acompanhar a entrega, feita no ano passado, da documentação probatória de que a reforma trabalhista, aprovada em 2017, viola os convênios internacionais da agência das Nações Unidas, assinados pelo Brasil.

“No final do ano passado, conjuntamente com a Rel-UITA, a CONTRATUH e a CONTAG entregaram ao Diretor-Geral da OIT, Guy Ryder, em Genebra, um documento apresentando as provas de uma série de violações cometidas contra os direitos trabalhistas e os convênios da OIT”, afirmou Junior.

De acordo com o dirigente, a audiência foi solicitada pelas organizações sindicais, nucleadas no FST, para exigirem da agência da OIT o encaminhamento das violações, cometidas pela reforma trabalhista do Brasil, para a próxima reunião da OIT, em junho de 2018, cuja pauta será a questão dos convênios internacionais em matéria de direitos trabalhistas.

“Queremos que a OIT Brasil tome uma posição clara e firme contra as violações aos direitos trabalhistas cometidas pelo governo brasileiro ao aprovar esta reforma”, enfatizou o dirigente.

Junior explicou também que as organizações sindicais oferecerão ao diretor da agência da OIT no Brasil os embasamentos e provas necessárias para esta petição.

“É preciso que o diretor Martin Hahn possa expor na reunião da OIT de junho os aspectos prejudiciais desta nova legislação e suas implicâncias jurídicas, por afetarem gravemente os direitos trabalhistas dos brasileiros e das brasileiras, além de representarem um retrocesso de 100 anos nas conquistas obtidas pela classe operária”, concluiu.

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