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Novas formas de escravidão

Para empresas frigoríficas somos números nada mais

Amalia ANtúnez

29 | 9 | 2025


Arlete Schmitz

Arlete Schmitz, do Sindicato da Alimentação de Caxias do Sul, participou da recente Audiência Pública na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e denunciou uma série de irregularidades que persistem na indústria frigorífica brasileira.

Sob a ótica de uma trabalhadora de chão de fábrica e como dirigente sindical, Arlete lança luz sobre as diferentes práticas utilizadas pelas empresas do setor, em especial a JBS, para precarizar as condições de trabalho e salariais além de pôr em risco a saúde física e mental dos funcionários.

Em sua intervenção, que anexamos a seguir, ela descreve situações do dia-a-dia de um trabalhador ou trabalhadora de um frigorífico e denuncia, sem meias palavras, as novas formas de escravidão promovidas pelos grandes grupos empresariais do setor e o impacto dessas práticas na vida dos operários.

Assista ao vídeo.