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Versión en Español

Célio Elias | Foto: Gerardo Iglesias

Brasil | SINDICATOS | FRIGORÍFICOS

Com Célio Elias
Novo acidente mortal em uma fábrica da JBS

Os indefesos

No domingo, 11 de agosto, um trabalhador faleceu no frigorífico da JBS de Nova Veneza em Santa Catarina. Aparecido Raimundo da Silva, de 45 anos, era trabalhador terceirizado e morreu de choque elétrico enquanto trabalhava no revestimento da unidade.
Amalia Antúnez19 | 08 | 2019, 10:5919 | 08 | 2019

Célio Elias, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Alimentação de Criciúma e Região (SINTIACR), disse para A Rel que há mais de um ano a organização solicita Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a presença de técnicos prevencionistas (cipeiros) de segunda a domingo no frigorífico.

“As empresas estão obrigadas por lei a oferecer EPI para todos os seus trabalhadores e trabalhadoras e a contar com a presença de técnicos prevencionistas na fábrica”.

Entretanto, a JBS não vinha cumprindo ambas as medidas de forma adequada, e no domingo um companheiro terceirizado morreu eletrocutado, depois que um fio, de uma das máquinas que ele trabalhava, usada para gastar o metal, se soltou e ao cair no revestimento de aço provocou uma descarga elétrica”, detalhou Célio.

“A empresa não conta com a presença de nenhum técnico nos sábados e domingos, portanto nesses dias ninguém verifica se os trabalhadores estão utilizando os equipamentos individuais corretamente, nem se os EPI e as máquinas estão em boas condições, para não haver acidentes. É por tudo isso que a morte de nosso companheiro nos deixa tão indignados”, destacou.

Dois dias antes da morte de Aparecido da Silva, o SINTIACR tinha feito uma manifestação diante da fábrica da JBS em Nova Veneza, exigindo os EPI que a empresa não estava oferecendo, como devia fazer.

“Parece que estávamos prevendo o que ia acontecer, que sem dúvidas foi o pior que podia ter passado, a morte de um trabalhador. Isso é muito grave, porque se não oferecem equipamentos de segurança e se não considerarem as condições das máquinas, continuará havendo também os microacidentes, que deixam lesões para a vida inteira, como a perda de dedos ou as queimaduras”, denunciou Célio.

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