“Convocamos trabalhadoras e trabalhadores de fábricas e frigoríficos que o sindicato representa. Mulheres e jovens que devemos incluir na luta sindical e para isso eles têm que saber mais sobre a história e os desafios atuais da nossa organização”, explica Geni.
A dirigente informou que participaram no encontro 14 trabalhadores e trabalhadoras de quatro empresas do sector: duas frigoríficas, uma de transporte de frangos e outra de cereais.
“A situação em nosso país é crítica, principalmente no que diz respeito à perda dos direitos trabalhistas, algo que remonta ao governo de Michel Temer e se aprofundou na era de Jair Bolsonaro. Por isso é importante e essencial ter mais militantes para fortalecer a luta sindical contra este massacre de direitos”, enfatizou.
“A atividade - frisa Geni - registrou a participação majoritária das mulheres e a particularidade de serem todos jovens, questão essencial diante do processo de mudança geracional que estamos promovendo. Os jovens são o futuro eles têm que saber disso e estar preparados”.