No Rio Grande do Sul, explica Poletto, um dos agravantes é a não-utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), já que muitas vezes o empregador não fornece ao assalariado, que fica totalmente desprotegido e sujeito à exposição do veneno.
Atenta a esse problema grave de segurança e saúde, a FETAR-RS definiu como um dos temas estratégicos para 2022.
“Vamos dar sequência e fortalecer a nossa ação e participação em todas as atividades e discussões que envolvam diretamente a segurança e saúde dos trabalhadores. Essa questão é fundamental e estratégica”, afirma o dirigente.
A FETAR-RS seguirá atuando fortemente em todos esses aspectos, inclusive para que seja respeitado o meio ambiente.
“Se não podemos coibir o uso de agrotóxicos, pelo menos que sejam atendidas as normas de segurança com o uso de EPI’s, bem como as carências necessárias no manuseio e na aplicação dos agrotóxicos. Enfim, que haja respeito com relação à saúde e ao meio ambiente”, completa Poletto.