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17 de maio: Dia de luta contra a homofobia

Estudantes e trabalhadores juntos na defesa da diversidade

A UnaLGBT (União Nacional LGBT) de Criciúma organizou uma roda de conversa sobre “A Educação e a Comunidade LGBT: Os desafios dos pais e professores no combate à intolerância”, que envolveu representantes de entidades que atuam em prol dos direitos da comunidade LGBT, professores, advogados, alunos de escolas da região e acadêmicos da Universidade. A Rel-UITA esteve presente.

Gisele Adão, ativista LGBT, dirigente do Sindicato de Trabalhadores da Alimentação de Criciúma e Região e integrante do Comitê Executivo Latino-americano da UITA disse que “agora nossa luta unificou, é o estudante junto com o trabalhador”.

Em 17 de maio de 1990 a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a homossexualidade como doença e a data é comemorada no mundo como dia de luta contra a homofobia e a transfobia.

O Brasil ocupa o primeiro lugar, entre os países da América Latina, em quantidade de homicídios de pessoas LGBT’s.

Além disso, é o país líder em assassinatos de pessoas trans no mundo, segundo o relatório da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Intersexuais (ILGA).