Todos os anos, a UITA e a transnacional se reúnem para abordar várias questões e assuntos conflitantes.
Geralmente, afirmou Antônio Vítor, os tempos estipulados pela Felatran e pelos sindicatos da sua filial nos Estados Unidos são bem diferentes, em detrimento da federação latino-americana.
“Nessa oportunidade, a disparidade foi particularmente notória, e deixamos registrada a nossa queixa”.
Quanto às questões levantadas pela Felatran, Antonio Vitor destacou a situação presente na Prolacsa, sua filial na Nicarágua, onde busca-se impor mudanças nas condições de trabalho, passando por cima do sindicato.
Também trouxemos à tona as dificuldades na Nestlé Peru, onde vários problemas são mais que evidentes.
No caso do Brasil, o sindicalista informou sobre a formação do Comitê de Mulheres Trabalhadores da Nestlé, uma parceria da Felatran com a Rel UITA, que ocorrerá agora no dia 5 de novembro, reivindicando ao mesmo tempo a restauração do programa de benefícios da empresa, eliminado há uns anos.
“Estamos brigando para trazer de volta este programa, que melhora as condições sociais dos trabalhadores, das trabalhadoras e de suas famílias, especialmente quando são monoparentais femininas.
Queremos a volta das creches e algum programa especial para quem tiver aos seus cuidados idosos ou pessoas com deficiências”, informou o dirigente.