Concessões de férias coletivas e embargos da União Europeia para exportações preocupam a categoria, que sofre com a incerteza e a insegurança de seus empregos.
A audiência foi solicitada em caráter emergencial no dia 6 de março pela CNTA, representante nacional dos aproximadamente 100 mil trabalhadores da BRF.
Segundo a entidade, além dos embargos e reflexos das operações Carne Fraca e Trapaça, da Polícia Federal, outro ponto preocupante é a falta de informações da empresa (dona das marcas Sadia e Perdigão) para com os trabalhadores.
De acordo com o vice-presidente da CNTA, Artur Bueno de Camargo Júnior, a expectativa é de poder encontrar maneiras de garantia de emprego aos trabalhadores.
"Defendemos a fiscalização e a vigilância sanitária em todas as empresas. Mas é preciso cobrar também delas a responsabilidade com seus empregados", afirma.
Foto: Tribuna do Vale