Antes de este novo governo ser eleito, a situação das mulheres no Brasil já era difícil. Depois de Jair Bolsonaro assumir, é provável que fique ainda pior. Rosecleia Castro, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Campinas (SITAC) e vice-presidenta do Comitê Executivo Latino-Americano (CEL) da UITA, acredita que as brasileiras devem maximizar sua organização autônoma para enfrentar tempos difíceis.










