Cristiana Andrade é uma atuante dirigente sindical de Pernambuco, trabalhadora da cana-de-açúcar. Durante o encontro de trabalhadoras rurais, assalariadas e agricultoras familiares do Nordeste, realizado recentemente em Natal, ela falou sobre as dificuldades no cumprimento de sua tarefa sindical, sobre as muitas vezes em que quis desistir devido aos obstáculos impostos pelos próprios companheiros; e sobre as razões pelas quais ela continua sendo dirigente sindical.
Oficina “Gênero e direitos humanos nas empresas”
Mulheres trabalhadoras, assalariadas e agricultoras familiares vieram de diferentes municípios do Nordeste brasileiro para analisar e discutir o empoderamento das mulheres para a construção de projetos e programas de crescimento sindical.
“Temos que mudar já o modelo de produção”
Agricultora familiar, natural do município de Carnaubais, a pouco mais de 200 quilômetros de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte, Antônia da Silva Dantas participou do encontro de mulheres trabalhadoras, assalariadas rurais e agricultoras familiares, realizado recentemente naquela cidade.
O sangue não deveria ser um tema tabu
Na comemoração do Dia Internacional da Higiene Menstrual, em 28 de maio, o movimento sindical deve reconhecer que a menstruação é uma função corporal natural que as mulheres e meninas experimentam de diversas maneiras e que pode agravar sua exclusão das sociedades devido à ignorância, aos preconceitos e aos tabus.
Oficina debate impacto dos agrotóxicos em mulheres
Impacto dos Agrotóxicos na Saúde das Assalariadas do Rio Grande do Sul é o tema da oficina que a CONTAR programou para os dias 3 e 4 de junho dentro do Projeto Brasil Conectado, que está ocorrendo em Vacaria.
“É urgente fortalecer as bases sindicais”
A Secretária de Gênero e Geração da Confederação dos Trabalhadores, Assalariados e Assalariadas Rurais (CONTAR), Maria Helene Dourado, conversou com A Rel durante o encontro de mulheres rurais do Nordeste, realizado entre 22 e 24 de maio, em Natal.
“Muito trabalho, poucos direitos”
Anita foi uma das jovens assalariadas rurais que participou da oficina de mulheres rurais realizada recentemente em Natal. Sua história enfatiza as duras condições de trabalho no nordeste do Brasil, que tantas vezes denunciamos na produção de melão em Honduras. O melão que chega aos Estados Unidos e à Europa, imaculado e brilhante, carrega consigo a mesma carga de sofrimento.
Diferentes experiências de vida, a mesma luta
Nessa terça-feira, dia 24, foi o encerramento da oficina para mulheres trabalhadoras rurais do Nordeste realizada em Natal, Rio Grande do Norte, abordando questão de "gênero e direitos humanos nas empresas” daquela região do Brasil.
Unidade e sororidade
Na segunda parte da oficina “Gênero e direitos humanos nas empresas”, organizada pelas federações de trabalhadores, trabalhadoras, assalariados, assalariadas e agricultores/as familiares do Rio Grande do Norte com apoio e participação do Clamu – Rel UITA, da CONTAR e da Oxfam, as participantes realizaram atividades em grupo onde responderam a algumas questões decorrentes do debate gerado no dia anterior.
A reação da UITA e de suas aliadas
Em 8 de março, o deputado Aldo Dávila enviou a seguinte mensagem: “Acabam de aprovar o decreto 18-2022 (Lei de Proteção à Vida e à Família), que condena de forma ainda mais severa as mulheres que fizerem aborto, além de ser também um brutal atentado ao grupo da diversidade sexual”.