Empregados da empresa Triparia Costa e Franco, de Cosmópolis-SP, aprovaram nesta terça-feira (27) a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho, com reposição salarial da inflação acumulada no período, e aumento da Cesto Básica. A assembleia foi realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira e Região (Stial).
Durante assembleia realizada nesta quarta (14), os empregados da Usina Iracema (Grupo São Martinho), de Iracemápolis-SP, recusaram a nova proposta da empresa, para um reajuste salarial parcelado este ano.
Durante assembleias virtuais realizadas nesta terça-feira (13), os trabalhadores da Ajinomoto de Limeira-SP aprovaram a renovação do Acordo Coletivo deste ano.
A empresa Dohler de Limeira-SP quer parcelar o reajuste salarial dos trabalhadores em duas vezes.
Em reunião com representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira e Região (Stial) no dia 29 de junho, a direção da Usina Iracema (Grupo São Martinho), de Iracemápolis-SP, apresentou nova proposta de reajuste salarial para este ano. A empresa oferece aumento imediato de 5%, retroativos a maio, e mais 2,47% a serem pagos no mês de outubro (sem valores retroativos).
Os empregados da Ajinomoto de Limeira-SP vão receber este ano uma PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de 2,13 salários, em média. Eles atingiram o resultado médio de 129,51% das metas negociadas pelo Stial (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira e Região) junto à empresa.
Empregados da Dohler, de Limeira-SP, estão revoltados com a proposta de reajuste salarial da empresa, para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho desde ano. A empresa do setor suco oferece apenas 3,79%, metade da inflação acumulada no período (7,59%, pelo INPC).
Trabalhadores da Usina Guariroba (Grupo Bunge), de Pontes Gestal-SP, firmaram compromisso com as entidades representativas dos trabalhadores, na negociação salarial deste ano junto às usinas paulistas.
Segue tendo recusa unânime entre os trabalhadores paulistas, a péssima proposta salarial das usinas de cana de açúcar. Agora, foram os empregados da Usina Bonfim (Grupo Raízen), de Guariba-SP, que disseram um sonoro “NÃO”.
Com apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação (CNTA), e coordenação da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Estado de São Paulo, (Fetiasp), sindicatos paulistas da categoria da Alimentação seguem realizando assembleias sobre a negociação salarial com as usinas. E seguem recusando a péssima proposta salarial das empresas.
