Amalia Antúnez

Amalia Antúnez (Uruguay) - amalia@rel-uita.org

“Situação bastante preocupante na BRF”

Wagner do Nascimento é dirigente da Federação de Trabalhadores da Alimentação do Paraná (FTIAPR) e presidente do Sindicato de trabalhadores dessa indústria no município de Carambeí (Sintac). Nesta matéria, fala sobre a crise que a indústria nacional do setor das carnes, em particular a da empresa BRF, e sobre as medidas paliativas promovidas pelo sindicato.

Um antes e um depois da (des)reforma trabalhista

Rosecleia Castro, dirigente do Sindicato de Trabalhadores da Alimentação de Campinas (SITAC) e vice-presidenta do Comitê Executivo Latino-americano da UITA, também é trabalhadora da transnacional produtora de refrigerantes em São Paulo. Aqui, ela expõe as mudanças feitas pela empresa depois da aprovação da mal chamada reforma trabalhista em novembro passado.

“É hora de enfrentarmos o medo”

“Na Confederação estamos indignados e repudiamos este covarde assassinato. Lamentamos profundamente a morte de Marielle, que se integrou à política partidária justamente para combater o tipo de violência que a matou”, disse Artur Bueno de Camargo, presidente da Confederação Nacional de Trabalhadores da Alimentação e Afines (CNTA Afins).

Feraesp denuncia as certificações da Bonsucro

A Federação de Empregados e Assalariados Rurais do Estado de São Paulo (Feraesp), filiada à UITA, realizou uma pesquisa em diversas empresas produtoras de açúcar que contam com certificação por praticarem comércio ético, porém descobriu uma enorme distância entre o que dizem ser e o que são de fato. A Rel falou com Alcimir Carmo, assessor da federação e um dos responsáveis pelo estudo.

“Foram abertas as portas do inferno”

No dia 16 de fevereiro, o governo de Michel Temer decretou a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. A partir de então as forças policias, o serviço de inteligência, os bombeiros e as prisões estão sob o comando do general Walter Souza Braga Netto. Coisa nunca vista antes em uma democracia. O governo justifica a medida em razão da violência sofrida pelo estado.