Para concorrer, é necessário preencher a ficha de inscrição (disponível no site do MJDH: www.direitoshumanosbr.org.br).

Serão aceitos trabalhos nas categorias: Impresso, Fotografia, Áudio (rádio e podcast), Televisão, Online, Crônica, Documentário, Grande Reportagem (livro), Multimídia e Acadêmico.

Podem participar do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo jornalistas profissionais e acadêmicos (estudantes de jornalismo) com reportagens publicadas em veículos de comunicação: jornais, revistas, emissoras de rádio, emissoras de televisão e portais de notícias.

Promovida pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) com apoio Ordem dos Advogados do Brasil Rio Grande do Sul (OAB/RS), a distinção tem abrangência internacional (as inscrições se estendem também a jornalistas do Uruguai e da Argentina) e estimula, ano a ano, o trabalho dos profissionais de jornalismo na denúncia de violações pela defesa dos Direitos Humanos.

A Regional Latino-Americana da União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação (Rel UITA), a Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC-RS) e a Caixa de Assistência dos Advogados - RS (CAARS) também apoiam o Prêmio que neste ano destaca como tema do Prêmio Especial: O passado que não passa.

Como premiação serão conferidos troféus aos primeiros classificados e diplomas aos segundos e terceiros lugares, não havendo premiação em dinheiro. A entrega dos prêmios ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025 em Porto Alegre.