Um dos objetivos principais da iniciativa foi dar visibilidade as pautas desse grupo que segue discriminado pelo mercado de trabalho. Também se reivindica trabalho digno, geração de renda, saúde, previdência e direito à velhice com dignidade.

“Que o movimento sindical se pinte com todas as cores da diversidade da classe trabalhadora”, dizia o cartaz que levava Gisele Adão, diretora do SINTIACR e vice-presidenta do Comitê Mundial de trabalhadores LGBTI da UITA presente na marcha.

Junto a ela participaram Eduardo Medeiros e Denise Manoel diretores do SINTIACR, Camila Carvalho, secretária Nacional da comunidade LGBTI da CONTAC e Neuza Barboza de Lima da Fetiasp que levaram para a avenida as bandeiras da nossa internacional e do Comitê Latino-americano de Mulheres da UITA (Clamu).

Camila e Neuza ainda participaram do Ato de solenidade do Orgulho LGBTI realizado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Esta primeira marcha é considerada um passo importante na luta sindical do coletivo LGBTI na luta por igualdade de direitos, respeito à diversidade e inclusão no mundo do trabalho.