Além disso, é una jornada de reconhecimento a todas aquelas mulheres lésbicas que tiveram que viver vidas que não lhes correspondiam por medo de sofrer assédio, represálias e de serem repudiadas socialmente.

Mulheres que lutaram para conquistar os direitos que o coletivo desfruta atualmente.

Pela necessidade de continuar avançando, a jornada também comemora as conquistas alcançadas pelo coletivo de lésbicas e o coletivo LGTBI nos últimos anos.

É o caso do casamento igualitário ou da possibilidade de os casais de lésbicas registrarem seus filhos sem a necessidade de estarem casadas previamente ou sem a obrigação de uma delas ter que iniciar um trâmite de adoção.

“Ser visíveis, de fato, quer dizer que existimos e persistimos na luta por ser quem queremos ser, e lutar pelos nossos direitos a partir da liberdade do amor”, declarou à Rel Gisele Adão, vice-presidenta mundial do Coletivo LGBTI da UITA e integrante do Comitê Latino-americano de Mulheres da UITA (Clamu).

“Este dia internacional é um dia de reflexão, ação e luta”, lembrou Gisele, convocando a comemorá-lo dessa maneira.