“Intolerância” foi o tópico escolhido, inspirado no preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A convocatória pôs em foco a luta contra o desrespeito aos direitos humanos, seja por raça, religião, sexo, cor ou política.

Como desde a sua criação, a iniciativa estimula o trabalho dos profissionais do jornalismo para denunciar violações e promover o cumprimento e a defesa de direitos.

“Esta edição inaugurou uma nova etapa, porque por primeira vez recebemos as inscrições dos participantes em forma mista, tanto física como virtual, e para nossa grata surpresa foi um sucesso total”, disse Krischke para a Rel.

“Foram 340 inscrições, um número recorde, porque facilitou o envio do material pelos jornalistas", afirmou.

Os trabalhos apresentados foram avaliados nas categorias áudio; acadêmica; televisão; documentário; reportagem; grande reportagem (livro); fotografia; online e crônica.

“Foi uma cerimônia muito emotiva, contando com a forte presença dos ganhadores, que chegaram de diversas partes do Brasil: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e até Rondônia”, destacou o ativista.

Em 2023, será a 40ª edição do Prêmio e seu factótum _como já é característico_ está organizando tudo com bastante antecipação.

“Estamos organizando reuniões para ampliar ainda mais o alcance deste prêmio e para melhorar a recepção dos materiais”, contou Jair.

 Entre as ideias para comemorar este aniversário redondo, está a de editar um livro que conte a história desta iniciativa e algumas outras surpresas que o MJDH está organizando de maneira mais institucional, impulsionado pela vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições brasileiras.