-Qual a sua avaliação sobre a VII Conferência?
-Uma experiência gratificante, sem dúvidas. É a primeira vez que participo sendo secretário geral da UATRE e levo comigo a melhor impressão, porque houve uma grande confraternização entre todos e todas as participantes, em especial com a delegação da América Latina.

Tais espaços de troca de experiências são muito importantes para quem luta diariamente pela defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras do campo.

-Você nem precisou dizer que estão de volta, porque a UATRE nunca deixou de estar...
-É certo. É uma importante observação de sua parte, porque é a verdade. Nós nunca deixamos de estar. Só houve um parêntese e aqui continuamos.

A UATRE é a organização que representa o maior número de assalariados e de assalariadas rurais da Argentina, por isso formar parte da UITA é realmente um privilégio e também um impulso para continuar trabalhando para melhorar a qualidade da vida dos trabalhadores e das trabalhadoras rurais, além de ser uma oportunidade para compartilhar a nossa experiência internacionalmente.

-É possível que a próxima conferência do GPTA aconteça em Buenos Aires.
-Seria fantástico que isso pudesse acontecer. Para mim, seria uma honra enorme ser anfitrião de todos os companheiros e companheiras que representam os sindicatos rurais e as organizações camponesas que formam parte da internacional.

-Em dezembro há eleições. Desejamos a vocês muito sucesso!
-Obrigado! É muito importante ter o apoio da Adela Torres, da Colômbia, do Alberto Broch, do Brasil, do Sebastián Serena, da Espanha, e do secretário regional da UITA Gerardo Iglesias.

Realmente, isso nos impulsiona ainda mais a continuar com este trabalho sindical em defesa dos e das trabalhadoras do campo.

Na UITA estou em casa!

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Bem-vindo!