O segundo dia de atividade se propôs a analisar qual a real possibilidade de inclusão da questão LGBTI na agenda sindical, por meio da formulação de propostas que identifiquem a defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras desse coletivo.

Jaqueline Leite, do Comitê Latino-Americano da Mulher da UITA (Clamu), foi a responsável pela dinâmica “Entendendo a diversidade de gênero”.

“Foram formados três grupos e todos concordaram que é necessária mais formação sobre o tema ao nível dos dirigentes sindicais”, disse.

Também falaram sobre a possibilidade de criar um Comitê LGBTI em cada sindicato e, sobretudo, socializar as propostas com as bases, bem como a necessidade de abordar o tema de forma inclusiva, elaborando material educativo para distribuir nos locais de trabalho.

“Foi um dia produtivo que abriu um amplo debate entre os presentes. O resultado final foi enriquecedor”, conclui Jaqueline.