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Versión en Español

Foto: Gerardo Iglesias

Brasil | SINDICATOS | FRIGORÍFICOS

Com Artur Bueno de Camargo, diante da crise da JBS

Em estado de alerta

CNTA Afins e Contac convocaram o Ministério do Trabalho para oferecer garantias aos trabalhadores e às trabalhadoras da JBS. Após a crise sofrida pela empresa líder no mercado mundial de proteína animal, as principais centrais sindicais se manterão em alerta diante de possíveis demissões em massa.
Amalia Antúnez31 | 10 | 2017, 17:1701 | 11 | 2017

Em diálogo com A Rel, Artur Bueno de Camargo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação e Afins (CNTA Afins), informou que conjuntamente com a Confederação Democrática Brasileira de Trabalhadores/as da Alimentação (Contac) solicitaram ao Ministério do Trabalho uma audiência, que acontecerá hoje, terça-feira, às 17h30.

“Nosso principal objetivo é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), detentor de 21 por cento das ações da JBS-Friboi, se responsabilize pela manutenção das operações produtivas no país”, destacou Bueno de Camargo.

A medida se une a uma série de audiências públicas que ocorrem nos estados do Brasil onde a JBS opera, já podendo ser visíveis os impactos sofridos após a prisão dos irmãos Batista, proprietários da transnacional e acusados de fazerem parte do esquema corrupção investigado pela operação Lava-Jato.

“Vamos apresentar um relatório técnico realizado em parceria com o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) sobre os lucros obtidos pela empresa, graças ao financiamento do BNDES, isto é, com dinheiro público. Exigiremos que apenas os responsáveis paguem o pato e não os trabalhadores”, enfatizou o dirigente.  

De acordo com Bueno de Camargo, várias unidades frigoríficas deram férias coletivas adiantadas. Entretanto, outras fecharam suas portas, deixando centenas de trabalhadores sem emprego.

“A situação é muito preocupante. Os trabalhadores e as trabalhadoras estão vivendo um grande momento de incerteza, sob enorme tensão, e isto afeta não só o rendimento mas também aumenta os riscos de sofrerem acidentes no trabalho”, alertou o dirigente.

“Permaneceremos mobilizados e brigando para não haver mais fechamentos de fábricas nem demissões em massa”, finalizou.

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