O movimento sindical enfrenta um difícil período, especialmente após 2017, quando entrou em vigor a lei nº 13.467, de 2017, da reforma trabalhista. A legislação alterou regras relacionadas à jornada de trabalho, à remuneração, entre outras, com o intuito de flexibilizar direitos e mudar as relações entre trabalhadores e patrões.

A continuidade da reforma aplicada pelo governo ilegítimo de Michel Temer se deu com o governo de Jair Bolsonaro (PL) que implementou, sob a forma de medidas provisórias, inúmeras reformas trabalhistas prejudiciais ao povo brasileiro.

Na quinta-feira (16), houve palestra da diretora técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese), Ana Georgina, sobre política macroeconômica brasileira. Na parte da tarde, ocorreu a eleição e a posse da nova diretoria.

Além dos sindicatos do ramo da alimentação na Bahia, o presidente, vice-presidente e secretário de Finanças da Confederação Brasileira Democrática dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação da CUT (Contac-CUT), respectivamente Nelson Morelli, Carlos Pereira Cerqueira e Josimar Cecchin, estiveram presentes no congresso estadual durante os dois dias.