Grupo NH-Hotéis cria comitê de empresa europeu
Foto: smc.ugt.org
O grupo especial de negociação, órgão encarregado formalmente pela negociação do acordo, foi constituído por delegados sindicais e membros do comitê de 7 países (Holanda, Bélgica, Alemanha, Áustria, Itália, Romênia e Espanha), assessorados pela federação sindical internacional EFFAT-UITA (que engloba as empresas do setor turístico e de hotelaria), bem como pelos companheiros do setor Internacional de nossa Federação de Serviços das CCOO.
Representando as CCOO, participaram da reunião Stephanie Kluger, da central de reservas de Madri, Eduardo Ramos do NH Plaza de Armas de Sevilha e Manuela Alonso, como suplente, do NH Les Corts de Barcelona.
As últimas dúvidas da empresa com relação a pequenos, porém relevantes detalhes, como por exemplo, quantos idiomas serão empregados nos encontros do comitê europeu, ou o papel das pessoas suplentes e de que países devem ser, foram solucionadas neste encontro, chegando o momento da assinatura para a sua criação.
Este encontro ultrapassa as normas das legislações europeias e nacionais, uma vez que garante uma estreita cooperação com as organizações membros EFFAT, além de oferecer a presença de um Coordenador EFFAT em todas as reuniões.
Devemos, portanto, valorizar de forma positiva a assinatura deste acordo, já que a existência do comitê de empresa europeu (CEE) pressupõe a possibilidade de canalizar os processos de informação e de consulta com respeito a qualquer questão de caráter transnacional que possa surgir.
Questão esta mais que necessária, já que no encontro ficou constatado um amplo desconhecimento das realidades complexas e dispares existentes nos diferentes países.
Será, portanto, uma ferramenta também de coordenação, com a intenção de que não só se encarregue de regular os fluxos de informação para a planilha europeia, assim como deverá servir como autêntico órgão de participação na organização do trabalho na Europa, sendo muito útil para ampliar o diálogo social entre os integrantes do comitê e entre os países europeus.
As últimas dúvidas da empresa com relação a pequenos, porém relevantes detalhes, como por exemplo, quantos idiomas serão empregados nos encontros do comitê europeu, ou o papel das pessoas suplentes e de que países devem ser, foram solucionadas neste encontro, chegando o momento da assinatura para a sua criação.
Este encontro ultrapassa as normas das legislações europeias e nacionais, uma vez que garante uma estreita cooperação com as organizações membros EFFAT, além de oferecer a presença de um Coordenador EFFAT em todas as reuniões.
Devemos, portanto, valorizar de forma positiva a assinatura deste acordo, já que a existência do comitê de empresa europeu (CEE) pressupõe a possibilidade de canalizar os processos de informação e de consulta com respeito a qualquer questão de caráter transnacional que possa surgir.
Questão esta mais que necessária, já que no encontro ficou constatado um amplo desconhecimento das realidades complexas e dispares existentes nos diferentes países.
Será, portanto, uma ferramenta também de coordenação, com a intenção de que não só se encarregue de regular os fluxos de informação para a planilha europeia, assim como deverá servir como autêntico órgão de participação na organização do trabalho na Europa, sendo muito útil para ampliar o diálogo social entre os integrantes do comitê e entre os países europeus.
Rel-UITA
23 de octubre de 2015
Tradução: Luciana Gaffrée