Em Buenos Aires,
Homens armados disparam contra o presidente e o tesoureiro do Sintrainagro
Outro atentado terrorista contra trabalhadores sindicalizados
1.300 dirigentes e ativistas de base foram assassinados por grupos terroristas nos últimos 25 anos
Foto: Giorgio Trucchi
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Agropecuária (Sintainagro) denunciou o atentado terrorista sofrido pelo presidente do sindicato, Guillermo Rivera, e pelo tesoureiro Medardo Cuesta, em 24 de fevereiro passado, em Florida, no Valle del Cauca.
Ambos os sindicalistas estavam percorrendo as diferentes subdiretivas, quando foram atacados às 04:30 da tarde por homens armados, que atiraram no veículo que os transportava.
A reação do escolta policial designado para proteger Medardo Cuesta fez com que saíssem ilesos do atentado.
O Sintrainagro denunciou que Guillermo Rivera está sem escolta e sem veículo, situação inadmissível em uma região tão perigosa para os sindicalistas como o Valle del Cauca.
A direção do Sindicato foi declarada objetivo militar pelos grupos terroristas da ultradireita que operam na área.
Os pedidos enviados às autoridades, especialmente ao Ministério do Interior e ao Diretor Nacional de Proteção, para corrigir esta situação, estão até agora sem resposta.
Em seu comunicado, o Sintrainagro lembra que 1.300 dirigentes e ativistas de base foram assassinados pelos grupos terroristas nos últimos 25 anos.
A reação do escolta policial designado para proteger Medardo Cuesta fez com que saíssem ilesos do atentado.
O Sintrainagro denunciou que Guillermo Rivera está sem escolta e sem veículo, situação inadmissível em uma região tão perigosa para os sindicalistas como o Valle del Cauca.
A direção do Sindicato foi declarada objetivo militar pelos grupos terroristas da ultradireita que operam na área.
Os pedidos enviados às autoridades, especialmente ao Ministério do Interior e ao Diretor Nacional de Proteção, para corrigir esta situação, estão até agora sem resposta.
Em seu comunicado, o Sintrainagro lembra que 1.300 dirigentes e ativistas de base foram assassinados pelos grupos terroristas nos últimos 25 anos.
Rel-UITA
27 de fevereiro de 2015
Tradução de Luciana Gaffrée