Brasil
BEBIDAS | OLIGOPOLIO
Cade aprova venda de fábrica da Brasil Kirin para a Ambev
Foto: relatoweb.com.br
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições ato de concentração entre Ambev e Brasil Kirin, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU).
A operação aprovada consiste na aquisição, pela Ambev, da planta industrial de produção e envase de bebidas alcoólicas e não alcoólicas da Brasil Kirin.
Segundo nota técnica do Cade, a operação será formalizada pela aquisição de 100% do capital social de emissão de sociedade subsidiária a ser indicada pela Brasil Kirin, detentora dos ativos e passivos dessa planta.
"A operação se insere no contexto de uma revisão de dimensionamento de capacidade produtiva por parte da Brasil Kirin, de um lado, e busca por expansão, otimização e alocação de capacidade produtiva da Ambev nos mercados de cerveja, refrigerantes e bebidas não alcoólicas não carbonatadas, de outro", justificam as duas empresas ao Cade.
"Especificamente no caso da Ambev, a busca por expansão de sua capacidade produtiva tem por objetivo atender a projeção de demanda nos próximos anos", acrescentam.
As empresas ainda explicam que negócio refere-se a transferência de capacidade produtiva, ou seja uma única unidade fabril, sem alienação de outros ativos como marca e estrutura de distribuição.
"A alienante Brasil Kirin continuará a atuar na região com o remanejamento da sua capacidade produtiva e distribuição a partir de outras plantas industriais de sua propriedade".
Segundo nota técnica do Cade, a operação será formalizada pela aquisição de 100% do capital social de emissão de sociedade subsidiária a ser indicada pela Brasil Kirin, detentora dos ativos e passivos dessa planta.
"A operação se insere no contexto de uma revisão de dimensionamento de capacidade produtiva por parte da Brasil Kirin, de um lado, e busca por expansão, otimização e alocação de capacidade produtiva da Ambev nos mercados de cerveja, refrigerantes e bebidas não alcoólicas não carbonatadas, de outro", justificam as duas empresas ao Cade.
"Especificamente no caso da Ambev, a busca por expansão de sua capacidade produtiva tem por objetivo atender a projeção de demanda nos próximos anos", acrescentam.
As empresas ainda explicam que negócio refere-se a transferência de capacidade produtiva, ou seja uma única unidade fabril, sem alienação de outros ativos como marca e estrutura de distribuição.
"A alienante Brasil Kirin continuará a atuar na região com o remanejamento da sua capacidade produtiva e distribuição a partir de outras plantas industriais de sua propriedade".
Luci Ribeiro, do Estadão Conteúdo
Rel-UITA
14 de julho de 2016