Frigoríficos mantém proposta ruim, e sindicatos rejeitam
Durante reunião da 2ª Rodada de Negociações Salariais do Setor de Frios, a bancada patronal ofereceu um aumento insignificante em relação à proposta anterior (de 6,88% passou a 7%), o que foi negado pelos sindicatos de trabalhadores.
O valor atinge apenas 70% da inflação acumulada no período, e representa perda salarial.
O encontro foi nesta terça-feira (7), na sede da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp), na capital.
“Se tem um setor que não pode se queixar de crise é o dos frigoríficos, pois a exportação de carnes brasileiras permanece pujante”, apontou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira (Stial), Artur Bueno Júnior.
Os sindicatos filiados à Fetiasp insistem, no mínimo, na reposição da inflação de 9,83%.
“A Fetiasp programará manifestações em indústrias, mediante prévio aviso aos companheiros, pois somente dessa forma poderemos atingir nossos objetivos”, anunciou o presidente em exercício da federação, Antonio Vitor.
O encontro foi nesta terça-feira (7), na sede da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp), na capital.
“Se tem um setor que não pode se queixar de crise é o dos frigoríficos, pois a exportação de carnes brasileiras permanece pujante”, apontou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira (Stial), Artur Bueno Júnior.
Os sindicatos filiados à Fetiasp insistem, no mínimo, na reposição da inflação de 9,83%.
“A Fetiasp programará manifestações em indústrias, mediante prévio aviso aos companheiros, pois somente dessa forma poderemos atingir nossos objetivos”, anunciou o presidente em exercício da federação, Antonio Vitor.
Fotos: Stial
Rel-UITA
10 de junho de 2016