29
Agosto
2017
Na Usina Iracema, trabalhadores obtêm reajuste e benefícios
STIAL
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Artur Bueno Júnior
Trabalhadores da Usina Iracema (Grupo São Martinho), de Iracemápolis, vão receber um reajuste salarial de 4% em 2017, além da melhoria de itens da Convenção Coletiva.
O aumento, que repõe a inflação do período, é retroativo a maio, data-base da categoria.
O piso salarial teve reajuste de 6%, passando a R$ 1.180,00 no caso dos empregados do setor da indústria, e R$ 1.160,00 para a área agrícola.
Além disso, a negociação realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira e Região (Stial) também garantiu um aumento de 11% no Cartão Alimentação, que passou a R$ 272,00.
O Cartão Alimentação Adicional (agrícola) aumentou 9,28%, passando para R$ 70,00.
Desde abril, a dura negociação tem sido tensa e já foi interrompida pelo sindicato, quando a direção da empresa ofereceu um reajuste salarial de 2,79%, sem qualquer ampliação de benefícios.
“Como em anos anteriores, foi uma negociação dura. Mas além das conquistas, conseguimos manter benefícios importantes, como a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de até 2 salários”, apontou o presidente do Stial, Artur Bueno Júnior.
A Convenção continua obrigando a empresa a pagar 60% do valor gasto em medicamentos adquiridos pelos trabalhadores e seus dependentes. Ela deve ainda providenciar material escolar gratuito, e o auxílio para filhos excepcionais (equivalente a 1 salário normativo por filho nessas condições).
Os trabalhadores ainda continuam tendo 65% do custo do Plano de Saúde, e 50% do Plano Odontológico, pagos pela Usina Iracema.
O piso salarial teve reajuste de 6%, passando a R$ 1.180,00 no caso dos empregados do setor da indústria, e R$ 1.160,00 para a área agrícola.
Além disso, a negociação realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira e Região (Stial) também garantiu um aumento de 11% no Cartão Alimentação, que passou a R$ 272,00.
O Cartão Alimentação Adicional (agrícola) aumentou 9,28%, passando para R$ 70,00.
Desde abril, a dura negociação tem sido tensa e já foi interrompida pelo sindicato, quando a direção da empresa ofereceu um reajuste salarial de 2,79%, sem qualquer ampliação de benefícios.
“Como em anos anteriores, foi uma negociação dura. Mas além das conquistas, conseguimos manter benefícios importantes, como a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de até 2 salários”, apontou o presidente do Stial, Artur Bueno Júnior.
A Convenção continua obrigando a empresa a pagar 60% do valor gasto em medicamentos adquiridos pelos trabalhadores e seus dependentes. Ela deve ainda providenciar material escolar gratuito, e o auxílio para filhos excepcionais (equivalente a 1 salário normativo por filho nessas condições).
Os trabalhadores ainda continuam tendo 65% do custo do Plano de Saúde, e 50% do Plano Odontológico, pagos pela Usina Iracema.
Reformas
Assim como em outras empresas da categoria, os trabalhadores da Usina Iracema firmaram um pacto com o sindicato, contra qualquer tentativa de aplicação da nova legislação trabalhista sem participação da entidade.
Eles prometeram denunciar ao Stial qualquer tentativa da direção.
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Fotos: STIAL