03
Abril
2017
Na Nestlé, Stial inicia assembleias contra terceirização e reformas de Temer
STIAL
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Artur Bueno Júnior
Na manhã desta quinta-feira (30), a diretoria do Stial (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Limeira) esteve na Nestlé de Cordeirópolis, para conscientizar os trabalhadores sobre os prejuízos da terceirização, e das reformas Previdenciária e Trabalhista, pretendidas pelo governo Temer.
O objetivo foi mobilizá-los para uma possível greve geral contra as medidas, que está sendo articulada junto às centrais sindicais.
“É preciso levar às bases a discussão que está ocorrendo em Brasília. Se a terceirização for sancionada por Temer, da forma como foi aprovada pelo Congresso Nacional, e as reformas também se efetivarem, teremos precarização do trabalho e das condições de vida da população”, apontou o presidente do Stial, Artur Bueno Júnior.
Aprovado pela Câmara em março, o projeto estende a terceirização a todos os setores das empresas, e dificulta a responsabilização da contratante, no caso de não-cumprimento de obrigações trabalhistas.
A proposta é de 1998, e foi “tirada da gaveta” de forma repentina e antidemocrática por deputados ligados ao governo. “Uma lei de quase 20 anos, num momento em que debatemos a modernização da legislação trabalhista”, criticou o sindicalista.
A exposição do tema fomentou debates entre os 300 empregados da Nestlé, que atuam na unidade de Cordeirópolis.
“Tanto a terceirização como as reformas Trabalhista e da Previdência devem fazer parte do cotidiano dos trabalhadores”, finalizou Júnior, alertando que as assembleias vão percorrer as empresas da categoria a partir de agora.
“É preciso levar às bases a discussão que está ocorrendo em Brasília. Se a terceirização for sancionada por Temer, da forma como foi aprovada pelo Congresso Nacional, e as reformas também se efetivarem, teremos precarização do trabalho e das condições de vida da população”, apontou o presidente do Stial, Artur Bueno Júnior.
Aprovado pela Câmara em março, o projeto estende a terceirização a todos os setores das empresas, e dificulta a responsabilização da contratante, no caso de não-cumprimento de obrigações trabalhistas.
A proposta é de 1998, e foi “tirada da gaveta” de forma repentina e antidemocrática por deputados ligados ao governo. “Uma lei de quase 20 anos, num momento em que debatemos a modernização da legislação trabalhista”, criticou o sindicalista.
A exposição do tema fomentou debates entre os 300 empregados da Nestlé, que atuam na unidade de Cordeirópolis.
“Tanto a terceirização como as reformas Trabalhista e da Previdência devem fazer parte do cotidiano dos trabalhadores”, finalizou Júnior, alertando que as assembleias vão percorrer as empresas da categoria a partir de agora.
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Fotos: Stial