29
Junio
2017
Greve Geral - 30 de junho
Cruzamos os braços por Direitos e Diretas Já!
Barack Fernandes | Contag
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Foto: César Ramos
Por entender que as mudanças do país não passam pelo Congresso Nacional e governo Federal, mas vêm do povo brasileiro, a CONTAG, Federações e Sindicatos cruzam os braços em mais uma paralização do país, nessa sexta-feira (30), para dizer não ao desmonte dos direitos previdenciário e trabalhista, e por Diretas já!
“Somos contra a ‘reforma’ trabalhista que vai promover o fim da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da própria Justiça do trabalho, aprofundando a desigualdade social.
Cruzamos os braços para ‘reforma’ da Previdência, pois ela só interessa ao mercado financeiro e, não à toa, é rejeitada pela população brasileira. Nos somamos com várias organizações e movimentos para reivindicar a saída imediata do Temer”, afirma o presidente da CONTAG, Aristides Santos.
Além de ter assumido o governo do Brasil de forma antidemocrática e com menos de 4% da aprovação do povo brasileiro, Temer ainda tem acrescentado ao seu currículo o fato de ser o primeiro Presidente acusado diretamente pela procuradoria Geral da República por sua associação direta com as delações da JBS.
Neste cenário nebuloso que o Brasil passa, a paralização do dia 30 de junho se afirma como um momento de unidade, força, militância e luta dos trabalhadores e trabalhadoras para derrotar as reformas e o governo Temer.
Cruzamos os braços para ‘reforma’ da Previdência, pois ela só interessa ao mercado financeiro e, não à toa, é rejeitada pela população brasileira. Nos somamos com várias organizações e movimentos para reivindicar a saída imediata do Temer”, afirma o presidente da CONTAG, Aristides Santos.
Além de ter assumido o governo do Brasil de forma antidemocrática e com menos de 4% da aprovação do povo brasileiro, Temer ainda tem acrescentado ao seu currículo o fato de ser o primeiro Presidente acusado diretamente pela procuradoria Geral da República por sua associação direta com as delações da JBS.
Neste cenário nebuloso que o Brasil passa, a paralização do dia 30 de junho se afirma como um momento de unidade, força, militância e luta dos trabalhadores e trabalhadoras para derrotar as reformas e o governo Temer.
CUT
“Não podemos vacilar em enfrentar a destruição da classe trabalhadora promovida pelo governo Temer.
Portanto, dia 30 configura-se como um forte momento na tentativa acumulativa de ganhar força contra as “reformas”, afirma a vice-presidente e da CUT, Carmem Foro.
CTB
“Dia 30 vamos parar o Brasil. Ocuparemos as ruas contra as reformas e em defesa de um projeto que tenha por centro o desenvolvimento com geração de emprego e distribuição da renda.
O campo e a cidade marcharão juntos pelos direitos, mas sobretudo pelo futuro do nosso povo”, destacou o presidente da CTB, Adilson Araújo.
Unidade e resistência
Em unidade contra o governo e esse Congresso, a CONTAG, Federações e Sindicatos aproveitam para mais uma vez convocar a classe trabalhadora brasileira para 30 de junho seguir em defesa dos direitos sociais e por uma saída democrática para a crise política. “Vamos cruzar os braços.
Estaremos também nas ruas envolvendo todos os trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares e mobilizando milhões de brasileiros e brasileiras que acreditam que um novo Brasil é possível.
Uma Nação onde haja redistribuição de renda, onde a educação e a saúde sejam prioritárias, onde haja respeito e preservação dos recursos naturais.
Um Brasil soberano, igualitário e que dignifique o seu povo”, destaca o presidente da CONTAG, Aristides Santos.