14
Febrero
2017
Categoria profissional da Alimentação reage às reformas do Governo
CNTA Afins
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Sob coordenação da CNTA, federações e sindicatos participam de encontros estaduais e se preparam para manifestações em todo o país
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA) realizou nessa segunda (06/2), em conjunto com a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Estado de Minas Gerais, encontro estadual que reuniu aproximadamente 20 entidades sindicais em Belo Horizonte (BH).
O evento teve como objetivo discutir formas de mobilização e resistência contra a reforma da Previdência (PEC 287/16) e a reforma trabalhista (PL 6787/16), com votações previstas para o primeiro semestre desse ano.
As resoluções serão encaminhadas ao Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) para a tomada de ação unitária que envolve pelo menos 18 confederações de categorias profissionais diferentes.
O presidente da CNTA e coordenador geral do FST, Artur Bueno de Camargo, critica o falso argumento de “modernização” e campanhas agressivas adotadas pelo Governo com a intenção de aprovar reformas prejudiciais à sociedade e à classe trabalhadora.
Segundo ele, a ideia é que todas as categorias se organizem para tomar as ruas com protestos pacíficos e sem posicionamento partidário.
"Na reunião de hoje, as entidades da categoria profissional da Alimentação decidiram convocar sindicatos e federações das demais categorias de Minas Gerais para um encontro estadual previsto para o dia 21 de fevereiro. Queremos demonstrar a nossa insatisfação aos parlamentares e denunciar as votações a favor dessas reformas nas bases eleitorais de cada um deles", afirma.
Na última sexta (03/02), o FST esteve em Limeira (SP) para se reunir com sindicatos e federações de diversas categorias profissionais. Na ocasião, foi criada a Frente Sindical em Defesa dos Direitos Previdenciários, Trabalhistas e Sociais. Na próxima quarta (15/02), a categoria da Alimentação irá se reunir em São Paulo para mais um encontro estadual, com participação do FST.
“As entidades interessadas em fazer parte deste movimento podem convocar o FST para que possamos buscar uma integração entre as categorias de trabalhadores e, assim, fazer uma luta de classe”, incentiva.
O evento teve como objetivo discutir formas de mobilização e resistência contra a reforma da Previdência (PEC 287/16) e a reforma trabalhista (PL 6787/16), com votações previstas para o primeiro semestre desse ano.
As resoluções serão encaminhadas ao Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) para a tomada de ação unitária que envolve pelo menos 18 confederações de categorias profissionais diferentes.
O presidente da CNTA e coordenador geral do FST, Artur Bueno de Camargo, critica o falso argumento de “modernização” e campanhas agressivas adotadas pelo Governo com a intenção de aprovar reformas prejudiciais à sociedade e à classe trabalhadora.
Segundo ele, a ideia é que todas as categorias se organizem para tomar as ruas com protestos pacíficos e sem posicionamento partidário.
"Na reunião de hoje, as entidades da categoria profissional da Alimentação decidiram convocar sindicatos e federações das demais categorias de Minas Gerais para um encontro estadual previsto para o dia 21 de fevereiro. Queremos demonstrar a nossa insatisfação aos parlamentares e denunciar as votações a favor dessas reformas nas bases eleitorais de cada um deles", afirma.
Na última sexta (03/02), o FST esteve em Limeira (SP) para se reunir com sindicatos e federações de diversas categorias profissionais. Na ocasião, foi criada a Frente Sindical em Defesa dos Direitos Previdenciários, Trabalhistas e Sociais. Na próxima quarta (15/02), a categoria da Alimentação irá se reunir em São Paulo para mais um encontro estadual, com participação do FST.
“As entidades interessadas em fazer parte deste movimento podem convocar o FST para que possamos buscar uma integração entre as categorias de trabalhadores e, assim, fazer uma luta de classe”, incentiva.
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Fotos: CNTA Afins