Em Managua,
Com Carlos Luch
STECSA e FEMSA assinam novo Convênio Coletivo
Chega a bom termo demorada negociação
Foto: Giorgio Trucchi
Na noite de 3 de março, após 14 meses de negociações e uma suspensão de quase cinco meses da mesa, o Sindicato dos Trabalhadores da Engarrafadora Central SA (STECSA) e a Coca Cola FEMSA chegaram a um acordo e assinaram o novo Convênio Coletivo que terá vigência de três anos.
Nos dias anteriores à assinatura, as partes tinham buscado uma nova aproximação. No dia 2 de março, as duas comissões negociadoras assinaram um acordo que de fato permitia o fim desta difícil negociação.
“Solucionar o conflito e finalizar a negociação era um dos pontos mais importantes para a nova Junta Diretora do STECSA. Nos últimos dias, enfocamos todos os nossos esforços para atingir este objetivo”, disse para A Rel, Carlos Luch, secretário geral do STECSA.
O acordo permitiu garantir um reajuste salarial de 4 por cento, retroativo a 1º de março de 2015, e um aumento salarial, sempre de 4 por cento, a partir de 1º de março de 2016.
Esta porcentagem aplica-se a todos os artigos que tiverem incidência econômica, e nesse caso com efeitos retroativos a partir de 1º de março de 2015.
“Se, por um lado, é certo que não estamos totalmente satisfeitos com o reajuste salarial obtido, consideramos que o acordo permite consolidar a estabilidade no trabalho na Engarrafadora Central S.A. (Coca Cola FEMSA) e manter inalterada a estrutura de nosso Convenio Coletivo, garantindo assim os direitos adquiridos”, explicou Luch.
O secretário geral do STECSA agradeceu às bases do Sindicato o apoio incondicional oferecido durante todo o tempo que durou a negociação, e fez um chamamento “para continuar com essa entrega e convicção de luta”.
O secretário também alertou todos a manterem-se em alerta “para defender as conquistas que através da luta alcançamos”.
Finalmente, Carlos Luch quis presenciar o agradecimento do STECSA pelo acompanhamento e a solidariedade da Federação Sindical dos Trabalhadores da Alimentação, Agroindústria e Similares (Festras), da UITA e da Federação Latino-Americana dos Trabalhadores da Coca Cola (Felatrac).
“Estamos conscientes de que o apoio e a solidariedade nacional e internacional foram cruciais para podermos seguir adiante em todas as nossas reivindicações. A solidariedade e a unidade são o único caminho que os trabalhadores têm para solucionar os problemas e fazer com que os nossos direitos sejam respeitados”, concluiu.
Atualmente, o STECSA conta com 955 filiados de um total aproximado de 1200 trabalhadores.
“Solucionar o conflito e finalizar a negociação era um dos pontos mais importantes para a nova Junta Diretora do STECSA. Nos últimos dias, enfocamos todos os nossos esforços para atingir este objetivo”, disse para A Rel, Carlos Luch, secretário geral do STECSA.
O acordo permitiu garantir um reajuste salarial de 4 por cento, retroativo a 1º de março de 2015, e um aumento salarial, sempre de 4 por cento, a partir de 1º de março de 2016.
Esta porcentagem aplica-se a todos os artigos que tiverem incidência econômica, e nesse caso com efeitos retroativos a partir de 1º de março de 2015.
“Se, por um lado, é certo que não estamos totalmente satisfeitos com o reajuste salarial obtido, consideramos que o acordo permite consolidar a estabilidade no trabalho na Engarrafadora Central S.A. (Coca Cola FEMSA) e manter inalterada a estrutura de nosso Convenio Coletivo, garantindo assim os direitos adquiridos”, explicou Luch.
O secretário geral do STECSA agradeceu às bases do Sindicato o apoio incondicional oferecido durante todo o tempo que durou a negociação, e fez um chamamento “para continuar com essa entrega e convicção de luta”.
O secretário também alertou todos a manterem-se em alerta “para defender as conquistas que através da luta alcançamos”.
Finalmente, Carlos Luch quis presenciar o agradecimento do STECSA pelo acompanhamento e a solidariedade da Federação Sindical dos Trabalhadores da Alimentação, Agroindústria e Similares (Festras), da UITA e da Federação Latino-Americana dos Trabalhadores da Coca Cola (Felatrac).
“Estamos conscientes de que o apoio e a solidariedade nacional e internacional foram cruciais para podermos seguir adiante em todas as nossas reivindicações. A solidariedade e a unidade são o único caminho que os trabalhadores têm para solucionar os problemas e fazer com que os nossos direitos sejam respeitados”, concluiu.
Atualmente, o STECSA conta com 955 filiados de um total aproximado de 1200 trabalhadores.
Rel-UITA
18 de março de 2016
Tradução: Luciana Gaffrée