“Só não assinaram os sindicatos de Forquilhinha e de Carambeí, onde o plano já existia e não precisava ser mexido”, indicou.
“O acordo assinado pelo restante dos sindicatos foi muito bom, porque os custos do plano de saúde caíram consideravelmente, o que permitirá aos trabalhadores o acesso a um atendimento médico acessível e de boa qualidade”, enfatizou.
Para Elias, não há dúvidas de que o antecedente gerado pelos sindicatos de Criciúma e Região, em Santa Catarina, além do de Carambeí, no Paraná, foi fundamental para que chegassem a este acordo.
“Nossa luta para conservar esse benefício, quando a JBS pretendia retirá-lo no final do ano passado, marcou o caminho para que a Contac hoje, com o apoio da Rel-UITA, mantivesse o plano”, finalizou.
Tradução: Luciana Gaffrée