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Uma chave para a liberdade
Em Buenos Aires,
Argentina
ALFABETIZAÇÃO
Programa Alfabetização Rural da UATRE
Uma chave para a liberdade
A busca de sinergias para seguir avançando
20140612 par-610 Luisa Mele, Gerardo Iglesias, Oscar Ceriotti e Fernanda Salazar (Foto: Nelson Godoy)
Com o patrocínio da Rel-UITA, haverá uma oficina de sistematização e de intercâmbio de experiências no âmbito da alfabetização do qual participará a União Argentina de Trabalhadores Rurais e Estivadores (UATRE) e o Centro de Pesquisa e Apoio Cultural (CIAC, na sua sigla em espanhol).
 
No início de junho, houve na Argentina uma reunião de trabalho onde a Rel-UITA e Oscar Ceriotti, Coordenador Nacional da UATRE e Coordenador Nacional do Instituto de Capacitação e Emprego, decidiram realizar esta oficina.
 
Além dos vários responsáveis e executores do Programa de Alfabetização Rural (PAR), esteve presente Faruk Miguel, diretor executivo do Centro de Pesquisa e Apoio Cultural (CIAC).
 
Na 13ª Conferência Latino-americana da UITA, na República Dominicana em outubro de 2006, a UATRE e o CIAC assinaram um convênio de cooperação onde, entre outros objetivos, eles se comprometeram a articular ações e a refletir sobre os alcances e desafios da alfabetização. 
 
Desde o início do PAR, em 2001, a UATRE já alfabetizou cerca de 75 mil pessoas do meio rural, situando esta organização sindical como pioneira no contexto mundial e alcançando metas sobressalientes em tão poucos anos.
 
O CIAC também possui vasta experiência no plano da alfabetização rural e urbana desde os anos 80.
 
Além disso, junto à Rel-UITA, levou adiante em 1996 um programa de alfabetização no Haiti, que durou 2 anos e beneficiou umas 2.800 pessoas.
 
A ideia da oficina, a ser realizada em Buenos Aires em 8 de setembro, em comemoração ao Dia Internacional da Alfabetização, é analisar os futuros desafios que serão apresentados ao PAR, porque as 75 mil pessoas alfabetizadas devem continuar dialogando sobre os problemas de sua realidade e sobre o planejamento de estratégias coletivas para superá-los.
 
Depois de receber o convite, Faruk Miguel respondeu: “a questão da alfabetização continua sendo uma de minhas paixões, pois está entre aquelas coisas que dão vontade de se fazer, por serem boas, por te fazerem ver que vale a pena continuar abrindo caminhos, apesar de todo tipo de pedra e de merda que alimente dúvidas. Podem contar comigo”. 
  
Rel-UITA
23 de junho de 2014

Tradução: Luciana Gaffrée

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