Sindicatos voltam a recusar reajuste parcelado no setor de bebidas
“O parcelamento é um mal terrível, pois tira poder de compra dos salários”
Foto: Stial
Durante reunião da 3ª Rodada de Negociações para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho do Setor de Bebidas, ocorrida nesta quinta-feira (9) no Centro de Estudos e Formação Sindical da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp), em Limeira, os sindicatos voltaram a recusar o reajuste salarial parcelado, oferecido pelas empresas.
O setor patronal apresentou proposta de aumento de 9,83% (inflação acumulada), mas dividido em duas vezes – 8% pagos imediatamente, mais 1,3% a serem pagos em dezembro.
“O parcelamento é um mal terrível, pois tira poder de compra dos salários. Até o momento, os empresários não desistiram de tentar nossa aceitação, mas vamos resistir”, pontuou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira (Stial), Artur Bueno Júnior.
Ainda durante o encontro, os sindicalistas fecharam questão em relação a outros pontos da negociação. “Além do reajuste imediato de 9,83%, queremos uma PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de R$ 1,5 mil”, finalizou Júnior.
A próxima rodada ainda terá data definida.
Stial
“O parcelamento é um mal terrível, pois tira poder de compra dos salários. Até o momento, os empresários não desistiram de tentar nossa aceitação, mas vamos resistir”, pontuou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira (Stial), Artur Bueno Júnior.
Ainda durante o encontro, os sindicalistas fecharam questão em relação a outros pontos da negociação. “Além do reajuste imediato de 9,83%, queremos uma PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de R$ 1,5 mil”, finalizou Júnior.
A próxima rodada ainda terá data definida.
Stial
Rel-UITA
14 de junho de 2016