Eles rejeitaram a proposta patronal de reajuste salarial – 7%, divididos em duas parcelas.

O ato foi organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Limeira (Stial).

“Os trabalhadores estão unidos com o sindicato e disseram não à proposta vergonhosa da empresa.

A deflagração do estado de greve é uma advertência, e caso a empresa não mude o seu posicionamento, uma greve não está descartada”, disse vice-presidente do sindicato, Carmerino Marinho dos Santos.

Além do apoio da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de São Paulo (Fetiasp) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação (CNTA), a manifestação contou com o apoio dos Sindicatos dos Trabalhadores no Vestuário de Limeira e do Sindicato dos Vigilantes de Limeira.

Também do Sindicato da Alimentação de Jaboticabal, da Federação dos Trabalhadores no Vestuário do Estado de São Paulo e da União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação (UITA).

“Chegou a hora da São Martinho reconhecer e valorizar os seus trabalhadores, que contribuem para o crescimento e riqueza da empresa” disse Silvano Pedro, presidente do Sindicato da Alimentação de Jaboticabal.

A entidade também representa os trabalhadores da São Martinho – unidade de Pradópolis.