Além do mais, a empresa estava se negando a negociar o quinquênio, aumento da cesta alimentação ou fornecer vale transporte gratuito.
Os trabalhadores não tiveram dúvidas: quase 100% do primeiro turno cruzou os braços e não entrou para trabalhar em 21 de maio passado.
Após 2 horas de paralisação, a empresa avisou que iria melhorar bem sua proposta, e pediu o fim do movimento.
Conforme informa o presidente do SITRACARNES, Jenir Ponciano, a demonstração de força e união dos trabalhadores já reverteu imediatamente a postura inflexível da empresa, garantindo um aumento maior.
As negociações seguem, mas já se nota uma postura de maior respeito da empresa para com o Sindicato e seus trabalhadores.