dos trabalhadores e parlamentares do PT
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Com a recuperação do poder de compra, o mínimo alcançou R$ 724,00 – equivalente a 330 dólares.
Isso melhorou a vida de 48 milhões de trabalhadores, aposentados e pensionistas. O ganho real também está presente na maioria dos acordos coletivos. Em 2013, os trabalhadores conquistaram aumentos acima da inflação em 84,5% das negociações (Dieese).
Houve avanços na geração de empregos. Desde 2003, o país criou mais de 18 milhões de empregos com carteira assinada.
Se incluirmos as outras modalidades de emprego, superamos 21 milhões de postos de trabalho. Em março, a taxa de desemprego ficou em 5%, nos aproximando do pleno emprego, apesar da crise global.
Com mais emprego e maior poder de compra, além dos programas Bolsa-Família e Brasil Sem Miséria, mais de 42 milhões de pessoas ascenderam socialmente e 36 milhões saíram da miséria no país.
Outro passo fundamental foi estender todos os direitos trabalhistas às trabalhadoras domésticas, extinguindo as diferenças que persistiam na Constituição.
É importante destacar também a expansão das universidades e do ensino técnico para que a nossa juventude esteja bem preparada para conquistar sua vaga no mundo do trabalho.
A política do Estado Mínimo e de redução do custo Brasil, por meio de terceirizações, perdas salariais e ameaças a direitos trabalhistas também faz parte do passado.
Um ponto em que precisamos avançar é na construção do entendimento pela redução da jornada de trabalho de 44 h para 40 h semanais, sem redução salarial.
O momento é de comemorar as conquistas, mas também de reafirmar o compromisso de luta e trabalho para que novos horizontes sejam construídos para as famílias brasileiras.